Na verdade aconteceu no meio da noite, em mais um momento de insônia pré-mudança. Depois de alguns sonhos agitados acordei com aquela minha poesia-musica-mantra na cabeça: "caminante no hay camino, se hace camino al andar".
Levantei, fui para a sala, e tirei umas cartas do Osho. Nós somos o mundo, Integração, Momento a Momento, Abundância e Paciência. Tudo que venho querendo exercitar, ali, na minha frente. Acendi uma vela e um incenso. Voltei para o quarto.
Essa experiência de duas horas foi suficiente para que eu acordasse hoje com mais uma reflexão, na verdade a mesma que vem me perseguindo tem um tempo: por que é tão difícil se render e deixar que a Vida siga seu fluxo? Por que tenho dificuldade em exercer a vulnerabilidade, o não saber? Até que ponto, toda essa ansiedade, não é apenas um desejo do ego de controlar?

Não sei, e como falei quando abri o post, vou deixar meu coração responder.
E para refletir,tirei uma carta aleatória do baralho e saiu a sabedoria da Consciência: " Quando você escolhe essa car
ta, isso significa que já ha uma luz cristalina disponível, independente, enraizada na tranquilidade profunda que existe no âmago do seu ser. Já não ha vontade de entender as coisas sob a perspectiva da mente - a compreensão que você tem agora é existencial, inteira, em consonância com o próprio pulsar da vida. Aceite essa dadiva enorme, e compartilhe."
Um pouco de Serrat e uma palestra maravilhosa de Brene Brown sobre vulnerabilidade!
1 comment:
Kin!
Bom te ler novamente. A saudade é grande, mas concordo que seja fundamental fazer as coisas por opçao, e nao por "pressao". Até porque assim, escrevendo quando dà vontade, as palavras fluem melhor e os dedos apenas transmitem aquilo que sai direto de dentro do "cuore" ;)
Sàbias palavras: "... a compreensão que você tem agora é existencial, inteira, em consonância com o próprio pulsar da vida." ;)
Bjinhos!
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